quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

O ESPAÇO PÚBLICO PERTENCE À NÓS, MULHERES


A história mostra o quanto as mulheres não tiveram acesso ao espaço público. O patriarcado cada vez mais diluído nas relações sociais, mostrando o machismo cada vez mais invisível nessas relações. 
Hoje, como as mulheres são vistas na rua?
Todas as práticas de violência, quer seja psicológica, institucional, patrimonial, física, sexual, estupro e feminicídio são notícias no mundo que reafirmam a opressão e violação dos direitos humanos das mulheres. 
Você, também é responsável pela mudança desse cenário mutilador. 
Devemos buscar o apoio entre as amigas, militantes, instituições sociais nos municípios, estados e demais países para traçarmos as estratégias das mudanças à médio e longo prazo. 
Nós, podemos criar essas rotas de denúncia, monitoramento e luta. 
Que tenhamos de fato, o direito de ir e vir nas ruas, becos, vielas, comunidades e favelas, pois nenhuma mulher merece ser estuprada.  

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

CULTURA DO ESTUPRO: COMO CONTRIBUIR PARA ERRADICÁ-LO?

CULTURA DO ESTUPRO: Vamos romper o silêncio
Texto produzido pela profa. Dra. Mary Ferreira
 
Estupro é considerado toda prática não consensual de sexo, imposta por violência ou ameaça de qualquer natureza, sem consentimento de uma das partes. Isso significa dizer que quando uma das partes não aceita fazer sexo e a outra parte força, isso é violência, é estupro!

Os estudos comprovam que embora a prática vitime homens e mulheres, são as mulheres historicamente as vítimas mais frequentes. Durante muito tempo falamos sobre esse tema baixinho, de forma restrita. O medo e a vergonha impunham para as mulheres o silêncio, carregado de culpa. Em muitas situações essa culpa era reforçada pela forma como era recebida a informação e as perguntas que vinham? O que estava vestida? Provocastes? Estavas com quem? Cada pergunta era como uma justificativa para o ato.

Por esta razão é muito importante trazermos para o debate e para as rodas de conversa em todos os espaços: igrejas, sindicatos, partidos, centros acadêmicos, para os currículos escolares e universitários a necessidade urgente de incorporar o gênero como disciplina curricular, sob pena de não conseguirmos transformar as relações de gênero nos próximos 100 anos. É importante recomendar e levar mais a sério o projeto de reeducar os meninos e as meninas para serem homens e mulheres, lembrando a frase histórica de Simone de Beauvoir em seu memorável O Segundo Sexo: “Não se nasce mulher, torna-se”. 

Ao trazermos esse debate para a UFMA mais uma vez, queremos ampliar as vozes de indignação contra esse ato que hoje afeta muitas mulheres neste espaço acadêmico. É preciso denunciar e criminalizar e acima de tudo buscar caminhos para mudar essa cultura machista e patriarcal que vitimiza as mulheres.


 

V Colóquio sobre Gênero e Políticas Públicas


Você que é estudante, professor/a, pesquisador/a e deseja participar do Colóquio sobre Gênero e Políticas Públicas, basta fazer a sua inscrição no dia da abertura do evento. Evento, totalmente gratuito.

O quê? V Colóquio sobre Gênero e Políticas Públicas
Quando? 14/12 as 18h
Onde? Auditório do Centro Pedagógico Paulo Freire - Universidade Federal do Maranhão.
Localização no Paulo Freire/UFMA: (2° andar - Asa Sul)

JUNTAS, PELO FIM DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES

Inscrições prorrogadas para o 13º MM e FG 11

13º Mundos de Mulheres & Fazendo Gênero 11 

Foram prorrogadas as inscrições para apresentação de pôsteres, proposição de oficinas eminicursos e participação nos Fóruns de Debate. O novo prazo para as pessoas interessadas é dia 13 de fevereiro de 2017 e as inscrições devem ser feitas pelo site.

De acordo com a coordenação do evento, o aumento dos prazos tem objetivo de viabilizar a participação das militantes dos vários movimentos sociais, de mulheres e feministas, após a articulação feita no encontro do último dia 18 de novembro. Além disso, diante da luta de estudantes nas ocupações em escolas e universidades contra a reforma do Ensino Médio, o projeto “Escola sem Partido” e a PEC 241/55 no último mês, a organização optou por ampliar ​o prazo também para não prejudicar as/os estudantes envolvidas/os com esta pauta.

Instruções para as modalidades:

A proposição de oficinas e as participações em fóruns de debate são abertas para qualquer pessoa, estudante ou ativista na área de gênero, sexualidade e suas interseccionalidades; a apresentação de pôster é aberta para estudantes de graduação ou do Ensino Médio que sejam vinculadas/os a programas de iniciação científica; já os minicursos podem ser propostos por doutoras/es ou doutorandas/os ou doutoras/es vinculados a programas de pós-graduação.

Para outras informações e inscrições, acesse o site: www.fazendogenero.ufsc.br/wwc2017

Dicas para Elaborar Currículo

Você que está em processo de elaboração do seu currículo, separamos as dicas de

por Renata Marucci
Montar um currículo não significa simplesmente gastar alguns minutos para inserir todas as informações sobre sua vida profissional no computador. O currículo mostra o tipo de profissional que você é. Por isso deve ter informações precisas e coerentes para que o selecionador não se perca no meio da leitura.
O objetivo é claro: colocar seu nome na lista dos candidatos que têm chance de ser selecionados. O segredo é ficar atento e fazer com que cada linha do seu currículo funcione como um convite para que o selecionador leia a informação seguinte.
Como um selecionador experiente não demora mais do que 30 segundos para identificar os pontos fortes e os pontos fracos de um currículo, é bom prestar muita atenção na redação, organização, apresentação e objetivos para não cometer nenhum deslize.
Confira as dicas que o Empregos.com.br preparou para você:
1. Antes de tudo, reserve tempo para preparar o currículo - não pense que para ficar bom ele pode ser feito em alguns minutos.
2. Tenha em mãos todos os dados necessários, como datas de início e saída de empregos anteriores, informações acadêmicas, cursos e eventos em que participou - isso torna a organização de idéia mais fácil e auxilia a sua memória.
3. T enha em mente qual é seu objetivo com esse currículo - atirar para todos os lados não dá resultado nenhum, portanto direcione as informações para a área e o tipo de empresa em que você pretende trabalhar.
4. Procure escrever numa linguagem clara. Revise várias vezes para evitar erros de português - isso mostra domínio da comunicação e habilidade de escrita.
5. Evite o uso de linguagem ou termos muito formais - o excesso pode ofuscar detalhes importantes.
6. Procure dar destaque somente a dados pessoais e profissionais importantes e de relevância para o cargo que está pretendendo - isso mostra sua capacidade de discernimento.
7. Pesquise o mercado de trabalho na área em que pretende atuar para se atualizar sobre salários, exigências e novidades. Assim você poderá se preparar para oferecer sempre em seu currículo a resposta aos requisitos solicitados pelos empregadores.
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